Esta redação foi sugerida às IAs, através de texto original meu. Realizei pesquisas no ChatGPT, e pedi que ele alterasse o texto para colocar os números obtidos. Ele também sugeriu mudanças no estilo. Algumas aceitei, outras não. Finalmente, encaminhei-a ao Pilot, quando os tokens da OpenAI acabaram, para gerar o “formato ENEM”.
Então creio que este é um texto a seis mãos – ou sejam lá quantas mãos essas IAs possuam !
Os privilégios institucionais e seus impactos nas finanças públicas
No Brasil, país historicamente marcado por desigualdades socioeconômicas, o uso dos recursos públicos é pauta recorrente de debates e descontentamentos. Em especial, certos segmentos institucionais — como o militar, o político e o judiciário — destacam-se por concentrarem benefícios e gastos que contrastam com a precariedade vivida por grande parte da população. Essa disparidade levanta questionamentos sobre a justiça na distribuição dos encargos estatais.
No âmbito militar, por exemplo, o custeio de aposentadorias e pensões — algumas de caráter vitalício — representa parcela significativa do orçamento da União, alcançando R$ 140 bilhões por ano. Políticas antigas, como a pensão a filhas solteiras de militares, mesmo após reformas legais, ainda geram despesas baseadas no princípio do direito adquirido. Tais gastos coexistem com um cenário de acesso seletivo às carreiras militares e de resistência a mudanças estruturais, o que reforça a percepção de privilégios preservados.
De forma semelhante, o Poder Legislativo e o Judiciário também consomem volumes expressivos do orçamento, somando, respectivamente, até R$ 128 bilhões e R$ 132 bilhões anuais. Além de salários elevados, benefícios exclusivos e estruturas pouco transparentes contribuem para a sensação de distanciamento entre essas esferas e a realidade do cidadão comum. Enquanto isso, o país convive com altos índices de informalidade e um salário mínimo que não atende às necessidades básicas, evidenciando um desequilíbrio preocupante.
Portanto, é necessário que o Estado promova reformas estruturais nos sistemas de remuneração e benefícios dos altos escalões do serviço público. Para isso, propõe-se que o Congresso Nacional aprove medidas que condicionem reajustes e gratificações à transparência e à produtividade, com fiscalização de órgãos independentes, como o Tribunal de Contas da União. Além disso, campanhas de conscientização promovidas por escolas e meios de comunicação poderiam fomentar a participação cidadã, essencial para pressionar por mudanças. Somente com ações coordenadas e ampla participação popular será possível construir um modelo mais justo e equitativo de gestão dos recursos públicos.
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