Leituras

  • Segrillo, Angelo: “Os Russos”. Editora Contexto. Isbn 978-85-7244-726-3 – “Eles vivem em um país tão vasto que faz o Brasil parecer pequeno. Protagonistas da Revolução Socialista de 1917, da Guerra Fria e, hoje, integrantes do G8, são músicos magníficos, possuem uma literatura marcante e destacam-se nos eventos esportivos mundiais. Um pouco europeus, um pouco asiáticos, um pouco ocidentais, um pouco orientais, os russos abrigam uma enorme diversidade de nações e culturas. Sofreram com a servidão até 1861 e, mal entrados no capitalismo, embarcaram em quase sete décadas de comunismo. Milhões morreram nas duas guerras mundiais. Viveram momentos de extrema privação ao mesmo tempo que ganharam o status de superpotência. O capitalismo selvagem dos anos 1990 começou assustando a maioria do povo, mas hoje a Rússia volta a ser uma protagonista mundial. Assim são os russos, descritos neste livro com carinho por um autor brasileiro que os conhece de perto“.
  • Bertoque, Lennie: “Linguagem, Neurociência e Cognição: Ampliando os Fundamentos Para o Planejamento de Aulas de Língua Portuguesa” in Polifonia, Cuiabá, MT, v 25, n. 38.1, p. 193-188, maio-agosto, 2018.
  • Martelotta, M. E. [org]: “Manual de Linguística“. Ed. Contexto. 2009.
  • Calvet, Louis-Jean: “Sociolingüistica – Uma Introdução Crítica”. São Paulo: Parábola. 202.
  • Charaudeau, Patrick: “Discurso das mídias“. “As mídias nos manipulam? Acusações não faltam: sensacionalistas, deformadoras de declarações, descontextualizadas, a serviço de rumores. Em sua defesa, as mídias declaram-se instância de denúncia do poder e destacam sua atuação no direito democrático que todo cidadão tem de se informar. Fugindo ao maniqueísmo, com um olhar profundo de especialista em análise de discurso, e baseado em inúmeros exemplos, Charaudeau destrincha a complexa máquina midiática: as restrições, as especificidades de cada gênero, os modos de organização e as estratégias de encenação em funcionamento no discurso da informação. Questiona as práticas do “mostrar a qualquer preço”, do “tornar visível o invisível” e do “selecionar o que é o mais surpreendente”, que proporcionam uma imagem fragmentada do espaço público. E, finalmente, traça um paralelo entre a responsabilidade das mídias e a do cidadão.” [Resumo: Editora. Indicação: Prof. Charleston].
  • Sugestão do OpenAI sobre a origem das línguas humanas resultou na indicação de dois livros: “Um deles é a obra “The Origin of Language: Tracing the Evolution of the Mother Tongue” (“A Origem da Língua: Rastreando a Evolução da Língua Materna”), escrito por Jean Aitchison. Outro livro que trata do tema é “The Tower of Babel: The Evidence about the Enigma of the Origin of Language” (“A Torre de Babel: A Evidência sobre o Enigma da Origem da Língua”), de Merritt Ruhlen.