Pesquisa acompanhou evolução de 15 voluntários no aprendizado de japonês; fluxo sanguíneo em regiões do cérebro atingiu pico nas primeiras oito semanas de aulas.
Aprender um idioma do zero exige esforço, concentração e disciplina. E o nosso cérebro trabalha de forma mais intensa durante o início desta empreitada. É o que descobriu recentemente uma equipe de neurocientistas da Universidade de Tóquio, no Japão.
Eles acompanharam um grupo de 15 pessoas que se mudaram para Tóquio e começaram a ter aulas de japonês por três horas por dia — elas nunca tinham tido contato com a língua antes nem visitado o país asiático.
Todos falantes de idiomas europeus, os voluntários foram avaliados por dois testes de leitura e escuta, que, segundo os pesquisadores, seriam mais adequados para a análise objetiva de acertos e erros em comparação a uma prova de fala e escrita.
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