As áreas da IA, revisitadas.

Comentários sobre o blog OpenIA.

Com a colaboração de João Lagôas – doutorando na Coppe.

Segundo Lagôas, “- Os livros do Russel são interessantes! Não são tão técnicos e apresentam um panorama mais geral do “estado da arte” da área. Mas como o próprio blog sugere, a área já cresceu tanto que é importante buscar uma de suas subáreas (texto, imagem, dados numéricos):

  • Interpretação de Texto em linguagem natural (o ChatGPT, do Google, é o que está em evidência no momento);
  • Classificação de Textos ( vale a pena conferir o BERT);
  • Extração de valor de dados (onde tudo começou);
  • Classificação de Imagens (determinar se uma imagem de ultrassonografia, por exemplo, apresenta um tumor benigno ou maligno);
  • Geração de Arte Artificialmente (imitar o estilo de artistas para gerar obras novas) – este tem gerado polêmica recentemente [1].

Mas o leitor deve saber que há áreas despontando e até outras já avançadas:

  • Identificação de fake news;
  • Autonomia de robôs de combate;
  • Identificação de padrões de aprendizado a partir de biossensores;
  • Navegação e ação autônoma de drones espaciais;
  • Campeonatos de Jogos como Go e Xadrez;
  • Criptografia quântica;

[1] Um dos primeiros artistas emulados foi Jackson Pollock, ainda na década de 70 [nota deste articulista, com base na leitura da Enciclopédia Conhecer Nosso Tempo].

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